Limpeza profissional para saúde e economia
A limpeza profissional tem impacto direto na saúde e na economia. Dar à ela o status de investimento é primordial. Saiba porquê.
A limpeza profissional para saúde e economia é um tema de extrema relevância nos dias de hoje. Com a crescente preocupação com a saúde e o bem-estar, além da busca por eficiência econômica, compreender o impacto direto da limpeza em ambas as áreas tornou-se primordial.
Quantas pessoas ficaram doentes na sua empresa neste ano? Resfriados, gripes, conjutivite, viroses… Muitas doenças contagiosas são transmitidas pelo contato com superfícies de uso comum, como mesas, maçanetas, telefones e headsets.
Não podemos confiar apenas na “sensação de limpeza”. Esse engano, comum em ambientes domésticos, se torna um enorme problema quando consideramos ambientes coletivos, com grande fluxo de pessoas.
Afinal, vírus e bactérias podem durar dias em superfícies, e um contágio por falta de higiene adequada causa prejuízos enormes, especialmente em lugares onde muitas pessoas permanecem em contato por horas, como linhas de produção, call-centers e escolas.
Limpeza profissional não é gasto, é investimento em saúde e bem-estar
Reduzir custos é uma constante dentro da grande maioria das organizações em qualquer época. Em tempos de crise, os cortes de orçamento ficam ainda mais rígidos.
Como a limpeza profissional está longe de ser um tema prioritário nas organizações, pouca ou quase nenhuma importância é dada a ela – piorando cada vez mais a saúde e economia dentro estabelecimento. O resultado é uma falsa sensação de economia, pois esse tipo de corte AUMENTA o custo em vez de reduzi-lo.
Quando chega o seu momento de contribuir na redução de custo, normalmente o enfoque é reduzir os preços dos produtos ou dos contratos de prestação de serviços, sem necessariamente medir os seus impactos.
Quando o barato sai caro: economia é ver o resultado final
A busca por reduzir despesas olhando somente o preço invariavelmente causa o efeito contrário ao pretendido: maiores riscos à saúde e absenteísmo dos funcionários, colaboradores e clientes insatisfeitos, contaminação de alimentos e superfícies, desgaste do patrimônio, ou seja, riscos desnecessários à atividade fim da organização.
Como diz um dos maiores especialistas mundiais em limpeza, Toni D’Andrea: “Limpeza não é uma despesa. Seu valor deve ser visto sempre como um investimento. Sua execução torna possível reduzir significantemente os custos de intervenções de manutenção nos locais.”
“A limpeza de locais como hospitais, escolas, creches, casas de repouso, instalações de produção de alimentos e plantas representa a mais efetiva atividade para redução do custo social. Limpeza é um gerador de dignidade para aqueles que realizam o serviço como trabalhadores e para aqueles que recebem o benefício na qualidade de clientes finais.”
O que já sabíamos (e o que descobrimos)
A ISSA, principal entidade mundial do setor de limpeza profissional, realizou dois estudos completos sobre o impacto da limpeza (ou da falta dela) nas empresas, escolas e outras organizações.
Os dados mostram que devemos evitar que a redução do orçamento de limpeza seja superada pelo efeito colateral de um projeto que não considere todos os seus impactos – e eles são muitos e profundos.